segunda-feira, 18 de abril de 2011

A CASA DE SEU DIRCEU - POR GILBERTO DE ZAQUEU





Um século de existência
Uma casa muito bela
Com sua cor amarela
De bonita aparência
Ainda com resistência
Sem ter parede rachada
Por uma maquina empurrada
Ligeiro ela pendeu
A casa de sei Dirceu
Agora sim foi tombada

Tão bela mais esquecida
No mais cruel abandono
Parecia não ter dono
Só teve pra ser vendida
Ligeiro foi demolida
Uma historia acabada
Ela só foi derrubada
Porque quem a fez já morreu
A casa de seu Dirceu
Agora sim foi tombada

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